quando eu passei pela chuva...
ela era tão nostalgica... pensei em tudo que vivi... ela estava presente.
o que eu quis amar, o por que eu a amei...
a chuva caia, como uma torrencial dadiva que nos possibilita amar...
uma dadiva tão natural, quanto a existencia humana...
a dadiva de se lembrar de quanto doce é a tentariva...
e, quanto amargo é a falha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário